Durante a IV Marcha das Mulheres Indígenas no dia 04 de agosto de 2025, aconteceu o Júri Ancestral, o espaço simbólico, ético e
político criado pela Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (ANMIGA), com o objetivo de dar visibilidade às violações de direitos sofridas pelas Mulheres Indígenas dos sete Biomas Brasileiros: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal, Pampa e o Sistema costeiro-marinho. Inspirado nos Tribunais Populares de Mulheres Feministas, o Júri Ancestral é construído a partir da força das testemunhas das Mulheres Indígenas, juristas indígenas e indigenistas, defensoras públicas, pesquisadores e especialistas na área, juntas transformando o Júri Ancestral em ferramenta de denúncias públicas e coletivas no âmbito nacional e internacional.
Acesse a Carta Final do Júri Ancestral
Versão em Português – Carta Júri Ancestral
Versão em Espanhol – Carta Júri Ancestral
Versão em Inglês – Carta Júri Ancestral