A Mulher Terra e Cofundadora da ANMIGA, Jaqueline Aranduhá, do Bioma Pantanal e Cerrado, esteve presente na 88a Sessão da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW)

Jaqueline Aranduhá, do povo Guarani e Kaiowá,  demarcou e ocupou o território internacional de Genebra, na Suíça, representando a Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade – ANMIGA, na 88a CEDAW, que aconteceu de 13 a 31 de maio no Palácio das Nações Unidas.

A Articulação Guerreiras da Ancestralidade, é uma rede de Mulheres Indígenas dos 06 Biomas Brasileiros, responsável por uma série de articulações em defesa do Corpo Território das Mulheres Indígenas do país, que também seguem em busca da proteção, preservação territorial e de toda a biodiversidade da Mãe Terra.

A ANMIGA protocolou na CEDAW o relatório com as Vozes das Mulheres Originárias de todos os Biomas Brasileiros, e a participação em Genebra/Suíça, para além da incidência internacional, são os encaminhamentos específicos destinado à Revisão do Brasil, feito com base na Recomendação Geral n. 39 instituída em outubro de 2022, quando o Comitê da ONU para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres tomou a medida histórica para proteger e promover os direitos humanos de mulheres e meninas indígenas de todo o mundo, incluindo o Brasil.

 

Acesse o Relatório Vozes das Indígenas Mulheres de todos os Biomas: 

Em Português: RELATÓRIO CEDAW PT

Em Inglês: RELATÓRIO CEDAW EN

Em Espanhol: RELATÓRIO CEDAW ES

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